Um dos temas que mais mexe com o equilíbrio emocional das pessoas é a solidão. A rigor, ninguém gosta de estar sozinho. Espera aí, ninguém mesmo? Cada vez mais, as pessoas vão perdendo o medo de admitir que preferem o prazer da própria companhia às baladas, festas, jogos em estádios lotados, etc.
O mesmo vale para a vida a dois. O conceito de amor romântico molda o nosso comportamento desde a Antiguidade, o que faz com que quase todos nós só acreditemos na felicidade se tivermos alguém para juntar as escovas de dente. Mas é crescente o número de pessoas que se assumem solteiras e felizes. Mesmo que muita gente olhe para elas com desconfiança, há grandes chances de elas estarem falando a verdade.
“Há pessoas que se sentem muito bem sozinhas. Há até quem se sinta incrivelmente feliz nessa condição, por mais que isso seja gerador de incredulidade”, diz a psicóloga Cláudia Morais, no site “Equilibre-se”. “A maior parte das pessoas é mais feliz se viver uma relação amorosa que seja geradora de satisfação. Mas, sim, é possível ser feliz sozinho”, afirma.
Q.I. elevado
Mas e quando o gosto por preferir ficar sozinho também é considerado um sinal de inteligência? Será possível para nós, seres completamente sociais?
Bem, segundo uma pesquisa da London School of Economics e da Singapore Management University, gostar de ficar sozinho é um comportamento típico das pessoas mais inteligentes.
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A pesquisa analisou dados cedidos por 15 mil pessoas, inclusive informação sobre o Q.I. dos entrevistados. Os resultados deixaram claro que a MAIORIA das pessoas fica mais feliz quando a vida social é agitada. Porém, as pessoas de Q.I. mais elevado responderam que ficam felizes da vida mesmo quando estão sozinhas.
É, pelo visto, tanto no amor quanto nas amizades, o conceito do “ANTES SÓ DO QUE MAL ACOMPANHADO” é mesmo uma decisão comum entre os mais equilibrados e inteligentes.
vix.com
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